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Este livro traça um panorama sobre a representação simbólica da imagem da mulher na propaganda e no cinema, abordando os seus diversificados papéis no decorrer de três momentos históricos. A autora busca, inicialmente, salientar o papel da mulher dentro da Revolução Industrial e na Indústria Cultural, onde busca fontes sobre a história da mulher, com rápidas pinceladas sobre o seu desenvolvimento na civilização. A seguir, analisa o filme Metrópolis (1926), de Fritz Lang, no qual surgem os novos paradigmas sobre a mulher-máquina. Continuando o seu estudo discute, ainda sob o prisma da sociedade de massa, uma das revoluções mais festejadas, iniciada na década de 1960 - a revolução feminina, pós-industrial, na qual novos valores sociais apresentados pela indústria do cinema se interpelavam para abordar um conceito inusitado do feminino. Imersa neste universo, analisa o filme Barbarella, de Roger Vadim, contextualizando-o em tempo e espaço. Para concluir seu estudo, a autora aborda a sociedade pósindustrial que já apresenta o início da robotização feminina, representada pela revolução tecnológica, e elabora uma análise crítica sobre esta trajetória, passando pela propaganda, mas exemplificando através do cinema com o filme Blade Runner, de Ridley Scott. - Sumário
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Summary
Este livro traça um panorama sobre a representação simbólica da imagem da mulher na propaganda e no cinema, abordando os seus diversificados papéis no decorrer de três momentos históricos. A autora busca, inicialmente, salientar o papel da mulher dentro da Revolução Industrial e na Indústria Cultural, onde busca fontes sobre a história da mulher, com rápidas pinceladas sobre o seu desenvolvimento na civilização. A seguir, analisa o filme Metrópolis (1926), de Fritz Lang, no qual surgem os novos paradigmas sobre a mulher-máquina. Continuando o seu estudo discute, ainda sob o prisma da sociedade de massa, uma das revoluções mais festejadas, iniciada na década de 1960 - a revolução feminina, pós-industrial, na qual novos valores sociais apresentados pela indústria do cinema se interpelavam para abordar um conceito inusitado do feminino. Imersa neste universo, analisa o filme Barbarella, de Roger Vadim, contextualizando-o em tempo e espaço. Para concluir seu estudo, a autora aborda a sociedade pósindustrial que já apresenta o início da robotização feminina, representada pela revolução tecnológica, e elabora uma análise crítica sobre esta trajetória, passando pela propaganda, mas exemplificando através do cinema com o filme Blade Runner, de Ridley Scott. - Detalhes do Produto
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editora Esetec Autor MARIA GORETTI PEDROSO ISBN-13 9788588303560 Edição 1 Ano da edição 2005 Número de Páginas 132
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