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Se o incesto sempre existiu, até a título de exceção ritual em certas culturas antigas e tradicionais, para preservar a pureza das linhagens dinásticas, ele já há algum tempo vem voltando como fenômeno vergonhoso em nossas sociedades. No entanto, nada indica que sua freqüência seja maior que antes mas a penalização crescente desse crime pela justiça periodicamente o coloca sob os faróis da atualidade. Para além da opinião, ele interpela não só o juiz, o psiquiatra, o psicoterapeuta, o educador, mas também aqueles que têm a experiência dessa violência, pais e filhos, e nós todos na medida em que a passagem ao ato do abusador e o silêncio da vítima tocam nosso inconsciente. Que não nos enganemos o incesto consumado não é a realização de um desejo edipiano, ele aniquila essa fantasia, transformada em traumatismo. Por uma reflexão inspirada nas teorias psicanalíticas, a autora extrai uma problemática paradoxal, específica da família incestuosa. Ao contrário das idéias preconcebidas, o abusador só raramente é um perverso, nem sempre alcoolista. - Sumário
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Summary
Se o incesto sempre existiu, até a título de exceção ritual em certas culturas antigas e tradicionais, para preservar a pureza das linhagens dinásticas, ele já há algum tempo vem voltando como fenômeno vergonhoso em nossas sociedades. No entanto, nada indica que sua freqüência seja maior que antes mas a penalização crescente desse crime pela justiça periodicamente o coloca sob os faróis da atualidade. Para além da opinião, ele interpela não só o juiz, o psiquiatra, o psicoterapeuta, o educador, mas também aqueles que têm a experiência dessa violência, pais e filhos, e nós todos na medida em que a passagem ao ato do abusador e o silêncio da vítima tocam nosso inconsciente. Que não nos enganemos o incesto consumado não é a realização de um desejo edipiano, ele aniquila essa fantasia, transformada em traumatismo. Por uma reflexão inspirada nas teorias psicanalíticas, a autora extrai uma problemática paradoxal, específica da família incestuosa. Ao contrário das idéias preconcebidas, o abusador só raramente é um perverso, nem sempre alcoolista. - Detalhes do Produto
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editora Cia de Freud Autor LAURE RAZON ISBN-13 9788577240166 Número de Páginas 0 Cobrimos qualquer oferta Sim
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