- Descrição
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Detalhes
Apresentação, 11
1. Ainda hoje, 13
2. Segunda-feira ou retomando, 17
3. Um dia depois do outro, 37
4. Juventude, 45
5. Descobertas, 53
6. Novos tempos na Universidade, 59
7. Caminhos da Paixão, 73
8. Cambridge, 83
9. Rachel, 95
10. Família, 107
11. Paixão: uma vocação, 117
12. Intermezzo, 131
13. Novos Caminhos, 143
14. Adeus de Suzana, 155
15. A confissão, 159
16. Lua Nova, 173
17. O outro lado, 189
18. Opções, 199
19. Resposta, 211
20. Como se viajássemos de trem ou a ética do silêncio e da omissão, 227
21. Tempo para o futuro, 233
22. Viagem a Boston, 247
23. Quem é feliz com a felicidade?, 259
24. A Partilha, 269
Referências, 279
- Sumário
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Summary
O protagonista, um professor de matemática, se depara com problemas que todos costumam enfrentar e envolvem elementos como a morte, a alegria, o amor, a raiva, a posse, a verdade e a ética.
“Nós todos nos preocupamos com valores éticos, que antes eram praticamente impostos pela sociedade. Hoje, saímos para uma posição mais crítica e questionamos que tipo de moral deve ser regida”, afirma o autor. Segundo Corrêa, essas questões éticas geraram uma confusão de valores (disnomia), e hoje as pessoas se perguntam o que se pode e o que não se pode fazer.
É aí que o personagem Bruno se pergunta se é possível manter seus valores éticos mesmo diante de tantos problemas que geraram uma crise ética. Fiel a seus princípios, o personagem faz questão de se manter ético até o fim.
Corrêa reconhece que a experiência com a psicanálise contribui para o trabalho dele na literatura: “O ato de escrever gera sempre questionamento: a vida imita a literatura ou a literatura imita a vida? Todos que fazem literatura colocam sua experiência de vida no trabalho. No caso dos psicanalistas, nós aproveitamos e aprendemos muito com nossos clientes. Essa riqueza que aparece em nossa clínica nos dá um grande cabedal para criar personagens, ações e situações”, comenta o mineiro radicado na Bahia há mais de 30 anos.
Não se trata de um diário como depósito de lembranças do dia-a-dia, mas a reflexão de um professor de matemática que se torna um expectador da própria vida. Diário como forma íntima de dizer, dizer pra si mesmo. É um romance reflexivo sobre questões conceituais que aflingem as pessoas em nossos dias; a morte, a alegria, o verbo amar e sua conjugação, a raiva, a posse, a verdade, a fidelidade a si mesmo ou ao outro e finalmente, a ética.
- Sobre o Autor
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Sobre o Autor
Carlos Pinto Corrêa, nasceu em Belo Horizonte, tendo sido professor da Universidade Federal de Minas Gerais e um dos fundadores da UNA. Foi presidente do Círculo Brasileiro de Psicanálise, Vice-Presidente da Internationale Foderation Der Arbeitskreiss Fur Tiefenpsychologie e representante na International Federation of Psychoanalytic Societies. Transferiu-se em 1972 para Salvador, onde fundou o Círculo Psicanalítico da Bahia, sendo atualmente coordenador de sua Comissão Científica, e do Conselho Editorial da Revista Cógito. Membro da Comissão Editorial da Revista Reverso, editada pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais.
Iniciou-se como escritor em colaborações para os suplementos de "O Diário" e do "Estado de Minas", quando ainda estudante universitário. Sempre ligado à literatura, recebeu o prêmio "Brasil Literário" em concurso de poesias de São Paulo. Como psicanalista tem publicado inúmeres trabalhos científicos, sendo ainda autor do romance "Abismos".
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editora LarPsi livros Autor CARLOS PINTO CORREA Edição 1 Ano da edição 2008 Número de Páginas 284
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