O psicanalista vai ao cinema vol II

O autor visa proporcionar uma divulgação do conhecimento psicanalítico para aqueles que ainda o desconhecem, usando o cinema como veiculo extraordinariamente privilegiado.

1. Tropa de elite, de José Padilha (2007);

2. O cheiro do ralo, de Heitor Dhalia (2007);

3. Santiago, de João Moreira Salles (2006);

4. A pele (Fur, an imaginary portrait of Diane Arbus), de Steven Shainberg (2006);

5. Considerações sobre O código da Vinci (The da Vinci code), de Ron Howard (2006);

6. Babel, de Alejandro González Iñárritu (2006);

7. Volver, de Pedro Almodóvar (2006);

8. Segredos da noite (The Night Listener), de Patrick Stettner (2006);

9. O labirinto do Fauno (El laberinto del Fauno), de Guillermo del Toro (2006);

10. Jogo subterrâneo, de Roberto Gervitz (2005);

11. A vida secreta das palavras (La vida secreta de las palabras), de Isabel Coixet (2005);

12. Brilho eterno de uma mente sem lembranças (Eternal sunshine of the spotless mind), de Michael Gondry (2004);

13. The edukators (Die Fetten Jahre sind vorbei), de Hans Weingartner (2004);

14. Na captura dos Friedmans (Capturing the Friedmans), de Andrew Jarecki (2003);

15. Adaptação (Adaptation), de Spike Jonze (2002);

16. The brown bunny, de Vincent Gallo (2002);

17. Lúcia e o sexo (Lucia y el sexo), de Julio Medem (2001);

18. O pântano (La ciénaga), de Lucrécia Martel (2001);

19. Escrever em corpos, escrever no Papel – Algumas ideias em torno de O livro de cabeceira (The pillow book), de Peter Greenaway (1996);

20. O bicho cozinheiro – Observações sobre o filme O cozinheiro, o ladrão, sua mulher e o amante (The cook, the thief, his wife & her lover), de Peter Greenaway (1989);

21. Bergman e uma conturbada relação mãe-filha – leitura psicanalítica de Sonata de outono (Höstsonaten) (1978);

22. Persona (1966) e Gritos e sussurros (Viskningar och rop) (1972), duas obras-primas de Bergman;

23. Teorema, de Pasolini (1968);

24. Impossível sair de Marienbad Comentários sobre O ano passado em Mariembad (L’année dernière à Mariembad), de Alain Resnais (1961);

25. Sobre o filme Carta de uma desconhecida (Letter from an unknown woman), de Max Ophuls (1948), baseado no conto homônimo de Stefan Zweig; 26. Algumas ideias sobre O triunfo da vontade (Triumph des Willens), de Leni Riefenstahl (1935).

Sergio Telles

Psicanalista e escritor, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, onde coordena o grupo “Psicanálise e Cultura” e faz parte do corpo editorial da revista “Percurso”. É autor de vários livros de psicanálise, como: “O analista vai ao cinema – vols. 1, 2 e 3”, “Fragmentos Clínicos de Psicanálise” e “Visita às casas de Freud e outras viagens” e de literatura, com os quais ganhou dois prêmios: Menção Honrosa no Concurso de Contos do Paraná 1988 com “Mergulhador de Acapulco” e o Prêmio Melhor Livro de Contos de 2002 da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA – com “Peixe de Bicicleta”. Tem colaborado na grande imprensa (foi colunista do jornal “O Estado de São Paulo” de 2011-2013) e mantém há 16 anos uma coluna mensal na revista eletrônica “Psychiatry on Line – Brasil”.